Fluência em inglês faz salário variar mais de 50%, afirma pesquisa

Escola de Idiomas ressalta que tendência é investir em comunicação oral desde o início do curso.

O domínio de um segundo ou mesmo terceiro idioma já é fundamental para ocupar cargos de relevância no mercado de trabalho. Mas além da questão técnica, ele também se tornou um diferencial salarial.

Uma pesquisa da Catho indicou que há grandes variações de salários para pessoas fluentes no inglês e espanhol e profissionais que possuem apenas o português.

A maior discrepância salarial foi vista em cargos de supervisão, onde o profissional com inglês recebe em média R$ 4.759, enquanto quem não possui uma segunda língua recebe, em média, R$ 3.133.

Uma grande variação também foi identificada nos salários de funcionários júnior, pleno e sênior, podendo atingir uma diferença de 51,37% entre quem possui o inglês e quem não possui.

Para quem possui fluência em espanhol, os cargos de supervisão também apresentaram a maior diferença salarial, com variação de 23,82% para quem possui o outro idioma. Os dados foram coletados analisando 2.444 cargos, em 19 mil empresas em todo Brasil.

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A Park Idiomas, escola de idiomas referência entre o público corporativo, acredita que atualmente o inglês deixou de ser o diferencial de um currículo e se tornou item obrigatório, principalmente se o cargo pretendido for em alguma posição de liderança. Uma terceira língua inclusive, como o espanhol, também se tornou item fundamental.

A escola aposta em preparar seus alunos na conversação e valorização a comunicação oral desde o início para que em pouco tempo ele já consiga conversar em inglês, mesmo que a leitura e a escrita sejam desenvolvidas a parte. Segundo a Park Idiomas, esta é a nova tendência para a formação em uma segunda língua, que em pouco tempo o aluno já tenha condições de se comunicar oralmente para não investir tanto tempo sem obter resultados.

Fonte: Park Idiomas