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Netafim Brasil é membro da Rede Nacional de Irrigantes (RNAI)

Mariana Cremasco

A Netafim, empresa pioneira e líder mundial em irrigação por gotejamento participou, na tarde desta quinta-feira (02/12), da reunião de criação da Rede Nacional de Irrigantes (RNAI), uma entidade que tem como objetivo fomentar o debate para a expansão da agricultura irrigada no Brasil. O encontro aconteceu em Brasília e já foi definido que uma carta aberta será apresentada ao governo apontando medidas prioritárias para o desenvolvimento da atividade.

O grupo é formado por associações de produtores, empresas do ramo e polos de irrigação. Segundo Ricardo Almeida, CEO da Netafim Brasil e Mercosul, um dos membros do RNAI, o país tem capacidade para ampliar a área com cultivos irrigados sem competir com a preservação ambiental ou demais atividades sociais e produtivas, mas é preciso segurança jurídica para esse avanço.

“Entre os pontos incluídos no documento que será enviado ao governo estão sugestões de revisão de leis que tratam do tema e o foco em políticas de Estado efetivas. A Netafim tem uma campanha própria, a Orgulhosamente Irrigante, que já visa incentivar e promover os benefícios da irrigação tanto em relação ao aumento de produtividade, quanto na economia de água. A articulação com outros personagens do setor e ser membro da RNAI reforça nossa luta”, disse Almeida.

Segundo a RNAI, o Brasil tem hoje 8,2 milhões de hectares e podemos expandir para até 55 milhões de hectares. O grupo destaca que a expansão de área exige alto nível de planejamento e articulação entre diversos setores da economia e dos governos estaduais e federal. Além disso, é preciso segurança para que o irrigante tenha segurança ambiental, hídrica, energética e jurídica para o seu negócio.

“Na irrigação por gotejamento, os recursos economizados com água são apenas uma parte das vantagens que o sistema traz. Além de tudo o ganho na produtividade chega em média a 35%, mas temos casos do dobro, até o triplo de aumento. Por esse motivo o Incentivar que cada vez mais produtores tenham acesso à tecnologia é garantir a segurança alimentar no Brasil e no mundo”, finaliza Almeida

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