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Chuva volta a castigar moradores do Vale do Ivinhema

Carro de passeio foi levado pela correnteza provocada pelas fortes chuvas que caíram na região - Foto: Emerson Dantas/Jornal da Nova

Carro de passeio foi levado pela correnteza provocada pelas fortes chuvas que caíram na região – Foto: Emerson Dantas/Jornal da Nova

A chuva não deu trégua no município de Nova Andradina e toda a região do Vale do Ivinhema. O temporal causou mais prejuízos aos moradores. Um veículo Uno, que estava quebrado em uma estrada vicinal foi arrastado pela enxurrada e caiu num buraco aberto pela chuva da tarde deste domingo, dia 15 de fevereiro.

Além do Fiat/Uno, uma caminhonete GM/S-10 também foi arrastada com pessoas dentro, mas ninguém ficou ferido. O dono do carro de passeio disse que está indignado com a situação e cobrará ações por parte do poder público.

Segundo o siet Jornal da Nova, moradores da rua Antônio Duarte, Bairro Horto Florestal, onde uma erosão tomou conta de parte da pista, tiveram que deixar suas casas por conta dos riscos de deslizamentos. A prefeitura está dando apoio às famílias desabrigadas.

No prolongamento da Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, onde tem um aterro e galeria de água pluvial teve uma luminária caída no local e com risco de desabamento. O aterro da pista cedeu com a enxurrada, parando em ruas de outro bairro.

A chuva forte também atingiu várias regiões de Nova Andradina e o volume de água já passa dos 110 milímetros. Diversas ruas da cidade estão com várias crateras.

Segundo o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, quem for trafegar nessas ruas têm que tomar cuidado porque as pistas estão escorregadias por causa do barro.

Para protestar contra o transbordamento da lagoa do Sapo,  moradores saíram de caiaque pelas ruas alagadas de Batayporã (Foto: Jornal da Nova)
Para protestar contra o transbordamento da lagoa do Sapo, moradores saíram de caiaque pelas ruas alagadas de Batayporã (Foto: Jornal da Nova)

Outras cidades

Em Batayporã, como forma de protesto, o morador Milan Trachta e amigos saíram de caiaque por várias ruas alagadas em razão do transbordamento da Lagoa do Sapo, que somente neste mês de fevereiro inundou três vezes a cidade.

Eles fizeram percurso até o centro da lagoa para protestar contra a situação. “Políticos em época de campanha veem aqui e prometem mundos e fundos, mas ninguém na verdade faz nada para amenizar os problemas, quem sofre é o povo”, reclamou.

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